Há dias que a linha é reta e perde-se de vista,
Outros, valseando em curvas, como dança imprevista.
E há aqueles dias em que a linha se faz nó…
Há dias que a linha firme pousa em terra sedenta,
Outros, voando alto, como todos os ventos.
E há aqueles dias em que a linha se faz pó…
Há dias que a linha é minha e eu sou dela,
Outros, nem eu dela, muito menos ela minha.
E há aqueles dias que… ah, que dó…
Dra Tatiana Guimarães
Acadêmica Fundadora da Cadeira nº60
7 comentários:
E assim se vai, a linha da vida, que se faz bela, obscura, serena, altiva ou tempestuosa, sempre seguindo, Aprendendo e ensinando. E Como é bom seguir.
Parabéns linda poesia.
Parabéns!! Lindo poema!!
Sigamos!!!! Muito obrigada!!!!!
Muito obrigada!!!!!
Poema gracioso que diz muito sobre desenrolar das linhas da vida. Parabéns!
Obrigada, obrigada!! Desenrolando….
Poesia profundamente sensível e linda❤️
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