Fico pensando na felicidade suprema dos inimigos do Ocidente. Daqueles cujo propósito de vida é apenas subverter e destruir tudo aquilo que eles não conseguem ter.
Pessoas sem amor, cuja felicidade depende de fazer pouco caso de tudo que é justo, belo e bom. Eles devem estar exultantes em seu insano propósito revolucionário sem futuro e que se auto devora. Mal sabem que serão devorados pela própria besta que estão cultivando e prestando culto.
Fico triste que tudo que é feio, antinatural e insustentável na realidade seja defendido e financiado por aqueles que serão os mais atingidos por essa anarquia horrorosa e tosca.
Me alegra saber que depois do caos e da tempestade sempre a vida natural volta à cena e só sobrevive aquilo que tem verdadeiro fundamento.
Giuliano Fabrício Miotto Borges de Freitas
Acadêmico Fundador da Cadeira nº32
Um comentário:
Há uma desconstrução do que entendíamos como valores norteados de conduta. Tentar sustentá-los implica dar palco aos lacradores e receber selos de fascistas, retrógrado, etc....
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