Da ponta do dedo à ponta da língua
Um rápido arco, suave abismo
Gosto de criança ferida em guerra
Marrom, angústia, vermelho e pó
A ponta do medo aponta a íngua
Pálido vulto me passa e cismo
Prato que há muito servido emperra
Malicia, vurmo, veneno e dó
Desaponta o fino arrimo à míngua
Flecha aguçada, escapa o cinismo
Jorro de fel mofado na terra
Florete da alma lanhada e só
Ygor Klay Morais Leite - TC PM
Acadêmico Fundador da Cadeira nº23
9 comentários:
Seja muito bem-vindo ao nosso blog ! Parabéns pela ousadia do poema!
Parabéns meu amigo 👏👏👏
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Seu poema é forte e direto, com palavras que carregam peso e profundidade. Parabéns pelo trabalho!
Parabéns! Texto denso para ser lido muitas vezes. Obrigado por compartilhar.
Cada ponta aponta um ponto. Que possamos percorrer pontos prontos para percorrer percursos amenos. Parabéns pelo poema ritmado com densas colocações
Verdadeiramente aponta da língua aponta pra o que vivenciamos no momento, dela procede os desejos da alma… Parabéns, muito enriquecedor!!! Continue!
Primo querido,
Conquistar algo não é fácil. Exige empenho, determinação e muito pensamento positivo!
Cada novo desafio é uma oportunidade para crescer. Parabéns por mais essa conquista incrível!
Parabéns Tenente Coronel !Sou amiga de sua orgulhosa mãe!
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