Conhece seus inimigos...!
Seus propósitos ocultos...!
Suas ações ardilosas no teatro de operações...!
Eu também conheço os meus...!
São como erva insidiosa
Que se prende à terra
Suas raízes profundas são como tramas:
Sufocam a esperança! Estrangulam sonhos!
Se não arrancados,
Dividem-se!
Se não estirpados,
Multiplicam-se!
E como a erva,
Corrompem o solo d'alma,
Numa metástase a devorar o corpo.
Conheço meus inimigos
Suas falsidades
Suas teias sinistras...
Seu desejo de divisão!
Conheço meus inimigos
Seus propósitos ocultos...
Suas ações ardilosas...
Seu desejo de multiplicação!
São como erva daninha,
Roubam luz...!
Roubam água...!
No seu rastro só infestação!
Assim como o jardineiro
Conhece a erva daninha
e com enxadas, e tesouras de poda, as lança fora!
Eu também conheço as minhas...
Sufocam esperanças!
Estrangulam sonhos!
E antes que cheguem à metástase
Arranco-as sem piedade!
Divino Alves de Oliveira - Coronel PM
Acadêmico Fundador da Cadeira nº 20
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16 comentários:
Parabéns! 👏👏👏👏
👏👏👏👏👏👏👏
Excelente caro Caronel
Muito bom Guerreiro!!
Parabéns pelo texto. Perfeito.
Parabéns Cel Alves, belíssima. Cel Clemente
Parabéns 👏👏👏.
Parabéns 👏
Parabéns pelo o texto, cmt
Lindo! Parabéns cunhado!
Excelente e profunda reflexão. Obrigado ao Senhor por mais esta sondagem do ser que nos direciona ao auto-conhecer. Uma busca sem fim. Há momentos que afinamos e outras que desafinamos em face às novas experiências da jornada. Estações aplainadas e outras de cavernas e labirintos. Com certeza para pacificar este fronte, contaremos sempre com a graça de Deus. Fraterno Abraço! Gratidão!
Excelente texto Coronel Alves.
Um maravilhoso conteúdo que é real e se não combatido o problema se desdobra e as complicações tende a aumentar.
Cel Neris
Cel. Alves, em primeiro lugar gostaria de entender pq seus comentaristas gostam tanto do anonimato? Mas é debate p outro momento. O texto acima me pegou pelo título: a palavra metástase sempre me assusta, pois devasta os corpos e as famílias. E é algo insidioso, sempre atuando nas sombras, destruindo estruturas gigantescas e derrubando o que por vezes sustentava e representava a força, a bravura e a coragem de muitos. E seu texto levanta tantas dúvidas: pode ser levado como batalha pessoal ou de uma estrutura gigante com dezenas de fileiras envolvidas. O texto é perfeito por nos fazer refletir sobre a dubiedade da vida. Infelizmente creio que poucos conseguem ser bons jardineiros para reconhecer e extirpar c propriedade as perigosas ervas daninhas. Me coloco entre os que lutam mas nunca irão conhecer seus inimigos por completo. O ser humano é imperfeito mas sabe se mascarar como algumas ervas e se infiltrar silenciosamente para destruir. Como as células fazem internamente com tantos, nem sempre é possível acordar antes da metástase. Mas sigamos todos na luta. O que importa é a vigilância. Saberemos diferenciar os que se infiltram e estão próximos? Reconheceremos facetas que estão conosco mas saberemos suas reais intenções? Chegar a tal conhecimento para separar o joio do trigo requer estudo, pouca confiança no todo e vigilância constante. Estamos preparados? Eu não estou, ñ sei duvidar de todos. Que Deus nos ajude na luta insidiosa dos q agem à sombra. Esse texto sacode todas os pilares da confiança. 👏🏻👏🏻👏🏻
Cel. Brasil Vicente. Ainda bem que surgiu esse brilhante texto da ilustre jornalista Rachel Azeredo, de origem vilaboense. Seus ancestrais construíram histórias literárias, na terra de Cora Coralina. Parabéns, sábio Comandante Cel Divino Alves...siga em frente! Suas inspirações literárias
Metástase?! Credo?
Ainda bem que você amenizou o título, com o texto.
Falou de General e de jardineiro. General não fui, mas quase. Jardineiro, depois de 30 anos de batalhas, sou. Como disse a ilustríssima professora Rachel Azeredo, o texto é suficiente em seu intento e realmente nos leva a olhar pra dentro. Para nós, brutos em termos de poesia, é bom quando o autor escolhe rimas mais pobres, nos permitindo a leitura com entonação certa. Digo isto por que para nós leigos, ler poesia com rimas ricas com termos e pontuação pouco usadas e encontrar o fio da meada, pretendido pelo autor, é muito difícil.
Estou gostando dessa "atividade", ler e comentar poesia sem conhecer PN dessa arte.
Parabéns Cel Alves.
Se você ainda não tem um codinome, qualquer hora vou arrumar um para você. Rsrs
Ass Cel Sílvio Brasil
Metástase o inimigo a espreita. Quem não sacode com esse medo… somente com alma de poeta, o texto no seu caminhar, nos conforta com as palavras divinas do nosso Cmt Cel Alves… que vença sempre o Sr General e o Jardineiro. Parabéns pela obra… Cel Vasconcelos…
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